Independentemente do tipo de Pentest aplicado, é possível seguir um fluxo específico de processos e atividades. E, assim, extrair as melhores análises para tornar os seus ambientes digitais continuamente mais seguros.
Veja, abaixo, cada etapa para um eficiente Teste de Intrusão.
1. Planejamento do teste
O conceito sugere exatamente o que seu nome implica: é o momento de sentar à mesa e definir os objetivos, os riscos e as potenciais ameaças que o Pentest vai lidar.
Todo o mapeamento da atividade deve passar pelo planejamento. Assim, você sabe, exatamente, o que procurar e como mensurar os resultados, posteriormente.
2. Escaneamento
Por meio de ferramentas e soluções de escaneamento, colocamos o Pentest em prática. É aqui, inclusive, que aplicamos soluções tecnológicas para verificar e diagnosticar as possíveis ameaças.
É uma das etapas do Pentest de caráter preliminar, portanto, que visa percorrer os processos e sistemas possivelmente vulneráveis aos ataques virtuais.
3. Explorar vulnerabilidades
Em uma das etapas do Pentest, a inspeção de aplicações e dados específicos é maior. E isso ajuda a obter uma avaliação melhor do comportamento do sistema diante de ataques.
O resultado disso é ter ainda mais parâmetros e informações para uma tomada de decisão assertiva para combater futuros ataques reais.
E, assim, você tem tudo o que mais importa para ir à etapa seguinte do Pentest: dados confiáveis.
4. Análise dos resultados e risco
A inspeção aqui ocorre em tempo real, garantindo que monitoramos os dados e definimos os melhores planos de resolução.
Depois do teste de intrusão, as ações cabíveis vão ser desenhadas e implementadas. E, com isso, um ciclo se encerra, mas o planejamento já pode ser considerado novamente.
Afinal de contas, o Pentest não é uma atividade que só vai acontecer uma vez. Pelo contrário: deve ser algo a ser considerado com certa curiosidade.