Como as senhas costumam ser o primeiro porto de escala para as identidades online/digitais, é importante que bons hábitos sejam incentivados. Pensando que as senhas ainda são um problema em 2022, estamos para analisar o problema com senhas e como podemos querer mudar a forma como pensamos sobre a proteção de identidades digitais.
Você sabe quantas senhas o consumidor médio tem? Um estudo recente descobriu que é cerca de 100, um aumento de 25% nos últimos anos. Isso não é surpreendente, já que a pandemia fez com que todos nós nos inscrevessemos em novos serviços on-line, seja para fins de entretenimento, pessoais ou profissionais.
Ter um número incontrolável de senhas se correlaciona com o fator coincidente de que os consumidores enfrentam sobrecarga de informações quando se trata de gerenciamento de senhas. Simplificando, há muitas regras e orientações a seguir. A melhor prática oficial sobre o que é uma boa senha varia dependendo de quem você pergunta, incluindo conselhos gerais.
- Usando três palavras aleatórias e desconexas.
- Pelo menos doze caracteres, incluindo uma mistura de letras maiúsculas e minúsculas, números e caracteres especiais.
As senhas não apenas devem atender a determinadas especificações, mas também é recomendável que sejam atualizadas regularmente. Há muitas regras para seguirem, especialmente porque devemos ter uma senha diferente para cada conta. Os gerenciadores de senhas, frequentemente apontados como a melhor maneira de gerenciar isso. Mas, independentemente da maneira como você o faça, ele coloca quase toda a responsabilidade no usuário final. As consequências para senhas fracas e fáceis de adivinhar são claras e você dificilmente pode passar o mês sem que uma violação de dados de alto perfil chegue às manchetes. No entanto, considerando todas as coisas, dificilmente podemos ficar surpresos que a senha baseada em texto continue a atormentar indivíduos e organizações.
